Em todos os momentos da História, seja na Antiguidade, na Idade Média, ou no nosso tempo, são as mesmas paixões e os mesmos desígnios que inspiram os humanos. Entender a História é entender melhor a natureza humana.

14 de fevereiro de 2012

Espelho da alma


Dirigirmo-nos a alguém e esse alguém olhar-nos como se fôssemos a coisa mais importante à face da Terra, mobilizando todos os meios ao seu dispor, a fim de nos tentar entender. Atenção e interesse puros, sinceros.

Quantas pessoas conhecemos capazes de nos olharem assim?

E quantas vezes o fazemos, em relação a outros?

4 comentários:

Bartolomeu disse...

Tenho um amigo que ha dias também me olhou deste modo... passados uns minutos é que percebi... estava com um torcicolo.
;)
Não é o caso do black... vê-se pelo olhar que está a tentar comunicar e não está a perceber, porque é que o humano que o está a fotografar, não late com ele.
;)))

Cristina Torrão disse...

:D

Sim, eles, muitas vezes, não percebem o que queremos. Mas fazem um esforço enorme para nos entenderem. É esse esforço que eu aprecio ;)

George Sand disse...

Eu tento fazer isso...não sei se consigo sempre, mas tento :)

Cristina Torrão disse...

Ninguém é perfeito, George Sand. E o importante é mesmo tentar.

Eu talvez abra excepções com pessoas que são completamente insensíveis a esse esforço. Depois de se tentar inúmeras vezes, sem receber o mínimo de "feedback", ou até constatar que as pessoas abusam dessa nossa característica, talvez seja melhor desistir. Cada um deve decidir por si, quando e se.