Em todos os momentos da História, seja na Antiguidade, na Idade Média, ou no nosso tempo, são as mesmas paixões e os mesmos desígnios que inspiram os humanos. Entender a História é entender melhor a natureza humana.

26 de julho de 2013

O meu cão e eu


«Enquanto as outras crianças me chamavam “orelhas de elefante”, o que me feria ao ponto de não conseguir conter as lágrimas, a Peggy fazia-me sentir como se fosse perfeita. Conforme fui crescendo, fui-me apercebendo de comportamentos quase humanos vindos de um animal irracional. Comportamento de total aceitação, capacidade de entrega e confiança, ausência de julgamento e preconceito, bravura, imensa capacidade para perdoar, e uma enorme sensibilidade e intuição...», in Introdução.

Via Leituras do Corvo


4 comentários:

Vespinha disse...

Eu não posso ler livros sobre animais... farto-me de chorar.

Cristina Torrão disse...

Eu tenho o mesmo problema, Vespinha. É livros e filmes. Adorava ver aquele filme com o Richard Gere, sobre um cão japonês que ia esperar o dono todos os dias à estação, mesmo depois deste morrer. Mas não me atrevo, tenho mesmo medo, nem sei o que me aconteceria...

Anónimo disse...

Pois é, Cristina, eu não queria, juro que não queria, mas acabei a chorar que nem uma Madalena...
O filme comoveu-me imenso.
E o «Ricardo Giro» cada vez está mais, eu não diria giro, mas sim interessante.
Recomendo vivamente!
Beijinho
Antonieta

Cristina Torrão disse...

Ai, Antonieta, não sei se arranjarei coragem. Não duvido de que o filme seja bom, claro. E ainda bem que há filmes assim...