Em todos os momentos da História, seja na Antiguidade, na Idade Média, ou no nosso tempo, são as mesmas paixões e os mesmos desígnios que inspiram os humanos. Entender a História é entender melhor a natureza humana.

10 de janeiro de 2014

Sem Internet



Na minha estadia na ilha Föhr, de 28 de dezembro a 2 de janeiro, prescindi completamente da internet. Não me custou tanto como pensava. Li ainda mais do que costumo e vi um pouco mais televisão. Além disso, e apesar do frio, com um vento difícil de suportar, havia uma ilha para descobrir, pelo que passeámos bastante.

Não posso, por isso, dizer que o prescindir da internet tenha contribuído para conviver e comunicar mais com outras pessoas (bem, é verdade que estava num local onde não conhecia ninguém). Sinceramente, até me parece mais produtivo e ativar mais o cérebro ler e escrever posts e comentários, em frente do computador, do que estar sentado, em frente da televisão. A internet não me parece ser o bicho-papão, que serve para viciar e emburrar as pessoas, como é hábito dizer. Vícios, sempre os houve, desde os tempos mais remotos, e alguns são bem mais prejudiciais. Na minha opinião, é apenas uma maneira de passar o tempo, como outra qualquer. E para tudo há que encontrar um equilíbrio.

Sobre o que li, nestas férias, também aqui hei de escrever, mas posso já dizer que foi um livro que me deixou muito interessada. E teve a curiosidade de ser um romance passado numa ilha, lido numa ilha.


Passeios à beira-mar? Sim. Mas só muito bem empacotados ;-)





4 comentários:

Vespinha disse...

Gostei da tua opinião.

Cristina Torrão disse...

Beijinho :)

Bartolomeu disse...

Concordo contigo Cristina; «...até me parece mais produtivo e ativar mais o cérebro ler e escrever posts e comentários, em frente do computador...». Sobretudo quando temos a sorte de "conhecer" pessoas como tu, capazes de estimular tanto com os posts como com os comentários, a capacidade de refletir sobre diferentes assuntos, por mais simples que sejam.

Cristina Torrão disse...

Obrigada Bartolomeu. E também há gente como tu, cheia de charme e com poesia e prosa tão interessante :)