Em todos os momentos da História, seja na Antiguidade, na Idade Média, ou no nosso tempo, são as mesmas paixões e os mesmos desígnios que inspiram os humanos. Entender a História é entender melhor a natureza humana.

17 de julho de 2017

Ainda os embriões


Uma pequeníssima caixa, na revista Visão nº 1229, de 22 de Setembro de 2016, rezava assim (destaque meu):

Que fazer aos embriões?

Os últimos dados disponíveis revelam que existem quase 21 mil embriões criopreservados em Portugal, a maioria resultado dos tratamentos contra a infertilidade. Desses, 44 doaram-se a outros casais e 331 foram descongelados ou eliminados. Nenhum embrião se destinou à investigação. A lei diz que os beneficiários devem comprometer-se a utilizá-los no prazo máximo de três anos. E depois?

Quando é que a Igreja e os movimentos Pela Vida se deixam de hipocrisias e vão começar a tratar deste problema, em vez de se limitarem a perseguir e a atacar mulheres que fazem abortos?
E, já agora, porque perseguem apenas as mulheres?

Nota: acerca deste assunto, ver também o meu post Pela Vida?


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