tag:blogger.com,1999:blog-3006276562512982828.post4148983598056704776..comments2024-02-23T18:24:49.887+00:00Comments on Andanças Medievais: Animais com SentimentosCristina Torrãohttp://www.blogger.com/profile/04033722926903869998noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-3006276562512982828.post-63669424210382582192014-05-06T18:41:49.833+01:002014-05-06T18:41:49.833+01:00É verdade, Patrícia, diz muito bem: empatia! Os an...É verdade, Patrícia, diz muito bem: empatia! Os animais são mestres em empatia :)Cristina Torrãohttps://www.blogger.com/profile/04033722926903869998noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3006276562512982828.post-25592440070072326532014-05-06T09:51:35.972+01:002014-05-06T09:51:35.972+01:00Acho que só quem não consegue sentir é capaz de di...Acho que só quem não consegue sentir é capaz de dizer que um cão (ou um gato) não sente. Claro que sentem e gostam de nós e sofrem por nós. Aliás "empatia" é coisa que os animais têm mais que muito ser humano.<br />:)Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/13007655559775181683noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3006276562512982828.post-83983873076673006592014-04-04T14:47:15.967+01:002014-04-04T14:47:15.967+01:00Eu também Cristina... sobretudo se a equipe fosse ...Eu também Cristina... sobretudo se a equipe fosse mista.<br />(pronto! até me admirava se não tivesse saído asneira...)Bartolomeuhttps://www.blogger.com/profile/08050771950264834903noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3006276562512982828.post-89952287603886319622014-04-04T11:50:29.646+01:002014-04-04T11:50:29.646+01:00É verdade que não precisamos necessariamente de re...É verdade que não precisamos necessariamente de reconhecer sentimentos nos animais para os tratarmos bem. Mas eu vejo tanta ignorância, tanta falta de respeito pelos outros seres que dividem o planeta connosco, que não perco uma oportunidade de tentar pôr, pelo menos, algumas pessoas a pensar. Principalmente pessoas que só acreditam em factos cientificamente comprovados. Às vezes, tenho uma certa pena dos membros das famílias dessas pessoas...<br />A história que contaste é interessante, Bartolomeu. Trata-se de uma situação extrema. Eu não sou capaz de matar uma galinha (embora coma galinha, não devia ser assim, sim, eu sei, atirem-me com a Sophia). Mas se me visse numa situação desesperante, a morrer de fome, e visse um coelhinho fofinho a passar por mim... pois é!<br />Nos anos setenta, houve um avião com jovens chilenos, uma equipa de jogadores de qualquer coisa, que se despenhou nos Andes. A maior parte sobreviveu, mas estavam perdidos, no meio da neve. Demorou, salvo erro, meses a serem encontrados. E como sobreviveram eles? Foram comendo os cadáveres dos amigos! Já vi um filme sobre esse caso verídico e não censuro gente que se veja em situação tão desesperante. Eu, com certeza, faria o mesmo...Cristina Torrãohttps://www.blogger.com/profile/04033722926903869998noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3006276562512982828.post-6076299430210001122014-04-03T20:30:10.846+01:002014-04-03T20:30:10.846+01:00Não sei se aquilo que é duro, são livros como este...Não sei se aquilo que é duro, são livros como este, ou se são as consciências humanas. Felizmente que muitos humanos possuem a capacidade - mesmo não reconhecendo a presença de sentimentos nos animais - de os tratar com a dignidade que merecem e também de os amar, ou pelo menos, de gostar muito. Alguns humanos, adquirem essa consciência, após viverem situações que os obrigam a reconhecer que os animais domésticos nos dedicam sentimentos de amor.<br />Agora, vou contar uma história estúpida, como seria esperável, vinda de mim.<br />Passa-se durante a segunda guerra mundial, entre um soldado de infantaria e o seu fiel companheiro canino. Após uma emboscada que vitima todo o pelotão - salvando-se apenas o soldado e o cão, de seu nome Rex - veem-se ambos na situação de ter de se esconder numa floresta, durante vários dias. Durante esse tempo, sem nada para comer, o soldado começou a pensar sacrificar o seu fiel amigo. Quando a situação atingiu o ponto crítico (não me perguntes que ponto é esse, porque eu também não sei) o soldado chamou o seu obediente companheiro para junto de si e, muito relutantemente, chorando até, segurou o punhal e cerrando os olhos e os dentes com toda a força, desferiu-lhe o golpe fatal. Quando se achava a mitigar a fome à custa da vida do seu companheiro, o soldado, evocando as memórias dos momentos partilhados, ao terminar uma costela, pega no osso e de lágrimas nos olhos lamenta: Ai Rex, se ainda cá estivesses, irias adorar roer este belo osso.<br />Bahhh! Que porcaria de história Bartolomeuzinho do caráças. Não tinhas nada menos nojento para contar?!Bartolomeuhttps://www.blogger.com/profile/08050771950264834903noreply@blogger.com