& outras que tais (pois nem só de "medievalidades" vive a Mulher)
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22 de maio de 2014
Poesia em Loures com Manuel Veiga
“[…]
Desdobra-se o poema.
E em seu destino volátil e alado
Devolve-se à carne dos dias
E retoma cativo
A matriz de água e o grito
Latejante no peito arfante
Do poeta…”
O rebusco da matriz e a sua descoberta e confirmação, na água, não poderia estar mais apropriado...
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