tag:blogger.com,1999:blog-3006276562512982828.post683849457018446177..comments2024-02-23T18:24:49.887+00:00Comments on Andanças Medievais: PedofiliaCristina Torrãohttp://www.blogger.com/profile/04033722926903869998noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-3006276562512982828.post-85551756636291247292011-05-03T23:07:05.108+01:002011-05-03T23:07:05.108+01:00É um tema muito importante. Com a linguagem apropr...É um tema muito importante. Com a linguagem apropriada a cada idade, mas começando pela da privacidade, pode ser muito útil para proteger as nossas criançasGeorge Sandhttps://www.blogger.com/profile/07027614947756995165noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3006276562512982828.post-38304410080221948482011-04-30T15:08:02.119+01:002011-04-30T15:08:02.119+01:00P.S. A abertura ao diálogo, sobre todos os assunto...P.S. A abertura ao diálogo, sobre todos os assuntos, referida pela Miriam, é importantíssima. E, sim, mesmo que façamos tudo correcto, em caso de alarme, a marca fica, sem dúvida. A única coisa que se pode fazer é tentar atenuar as consequências do trauma.<br /><br />Ignorar (mesmo que se desconfie) é que é mesmo a pior coisa a fazer.Cristina Torrãohttps://www.blogger.com/profile/04033722926903869998noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3006276562512982828.post-68294292776982066262011-04-30T15:02:15.518+01:002011-04-30T15:02:15.518+01:00Obrigada pela vossa participação, sei que este é u...Obrigada pela vossa participação, sei que este é um assunto difícil de comentar. E é claro que não há "receitas" seguras, o perigo existe sempre e uma criança é sempre mais fraca do que um adulto. Apenas quis chamar a atenção para duas coisas que, felizmente, hoje em dia já são mais frequentes na educação das crianças:<br /><br />- direito a dizer "não". Eu ainda sou do tempo em que uma criança não podia dizer "não", era logo malcriada. Os desejos e as opiniões das crianças não eram respeitados e, com o tempo, acabávamos por aprender a ignorar aquilo do que gostávamos, ou não. Deixávamos outros decidirem por nós, mesmo depois de nos tornarmos adultos.<br /><br />- respeitar fronteiras. Todos sabemos que os adultos antigamente se achavam no direito de fazer à criança aquilo que lhes apetecesse: dar beijos, abraçar, fazer festas. Claro que as crianças precisam de carinho e não devem ter medo do contacto. Mas, como não nos pomos a beijocar e a fazer festas a um adulto que acabámos de conhecer, também não o devemos fazer com uma criança.Cristina Torrãohttps://www.blogger.com/profile/04033722926903869998noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3006276562512982828.post-39968367350516359122011-04-30T12:06:33.278+01:002011-04-30T12:06:33.278+01:00Qual é o professor que se vai meter numa denúncia ...Qual é o professor que se vai meter numa denúncia destas? Se nem nos casos de bulling se metem?<br /><br />Ou, por outras palavras, quantas denúncias saíram das escolas?antonio ganhãohttps://www.blogger.com/profile/09907195453143362734noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3006276562512982828.post-32123541696622860352011-04-30T11:16:50.495+01:002011-04-30T11:16:50.495+01:00As crianças são tesouros.
Tenho dois filhos, já ho...As crianças são tesouros.<br />Tenho dois filhos, já homens. Quando nasceu o primeiro, coloquei duas imposições à minha mulher; não quero que ninguem beije o bébé, nem que façam mesuras em frente à cara dele!<br />Táu... assim de caretas!<br />Ela, ficou espantada e perguntou-me como iría dizer às pessoas, sobretudo de família para não beijarem o bébé.<br />Simples, respondi-lhe; dizes que o pai é um brutamontes e que deita a casa a baixo se souber ou vir que alguém beijou o miudo.<br />Ela ficou triste, mas acatou a minha decisão e eu notei os olhares estranhos e as "bocas" provocatórias da família, mas borrifei-me. Causa-me imenso desconforto, assistir àquelas situações em que as pessoas quase que tocam com a cara, na cara dos b´bés para lhes transmitir um carinho, lançando no auge da excitação, predigotos para cima da criança e mexendo-lhes com as mãos sujas sabe-se lá de que porcarias em que tocaram antes.<br />Bom, mas isso sou eu, que até posso ser considerado paranoico nesses aspectos. Tou-me nas tintas, os filhos são meus e eu determino o que acho errado e não admito que lhes façam.<br />;)<br />Quanto àquilo que é a matéria do teu texto, Cristina, acho muito bem, acima de tudo, que os pais sejam capazes de criar com os filhos, uma relação forte de confiança e de apoio, falando-lhes sempre abertamente e o mais possível evitando tabus.Bartolomeuhttps://www.blogger.com/profile/08050771950264834903noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3006276562512982828.post-1240549028994641922011-04-30T03:25:13.081+01:002011-04-30T03:25:13.081+01:00Gostei do que li, mas sobre este assunto que tanta...Gostei do que li, mas sobre este assunto que tanta atenção nos merece é muito complicado arranjar como que expressões já feitas que definam este estar atento.<br />Ainda que com cuidados, vigilância e mesmo dialogando com as crianças, o perigo espreita-nos, por vezes no andar de baixo, ou na família que sem nos passar pela cabeça, que corríamos perigos escolhemos para tomar conta dos nossos filhos.<br />É muito complicado fazer ou dar grandes receitas sobre este assunto. Quantas crianças e parece que as estatísticas não enganam, que os maiores perigos ocorrem ou no seio da família ou perto da criança, mesmo com aqueles em que confiámos.<br />Não sei dar receitas seja a quem fôr, mas posso dizer que já vivi de perto uma situação destas com alguém da minha família que apenas tinha 5 anos e ficava numa família depois do colégio até que eu chegásse do trabalho.<br />Talvez que ums das formas que mais ajudem é sermos capazes de desde muito pequeninos abrir o diálogo sobre todas as coisas, e sobretudo tentar falar sobre tudo de uma forma natural.<br />Mas mesmo assim podeis acreditar que não é fácil para a criança contar este ou aquele primeiro sintoma que sentem e que do outro lado pode ser sinal de perigo.<br />Apenas sei, que se não tivesse havido uma abertura ao diálogo sobre todos os assuntos e se não estivermos atentos sem deixar de ser naturais, talvez que a criança a que em refiro nunca tivésse sido capaz de contar, como naturalmente <br />contava os acontecimentos diários do colégio, e o resto, o final do dia em casa de gente, no mesmo prédio e nos quais confiei, era contado com a mesma liberdade, mesmo que a criança, fosse amedrontada e aconselhada a não contar. É deveras mau, passar por algo semelhante e por muito que se partilhe e acompanhe, é uma marca que fica para toda a vida. <br />Tenho receio de me alongar, e é realmente difícil sabermos qual a resposta feita para cada problema e caso real vivido.<br />Não gosto de me recordar disto, mas falo a muitas pessoas, contando como caso verídico que conheço. È uma forma de alertar...Miriamnoreply@blogger.com