Há uma realidade, na Coreia do Sul, desconhecida pela
comunidade internacional, e para a qual a ONG HAC (Human Rights Association for Coercive
Conversion) tenta chamar a atenção.
Trinta por cento da população coreana é
cristã, mas são várias as confissões do cristianismo professadas, entre o catolicismo e o protestantismo. Segundo a HAC,
existe uma verdadeira «guerra entre igrejas» (com dinheiro à mistura, claro) e há pessoas, normalmente, jovens, a serem convertidas
sob enorme pressão e maus-tratos.
Baseada no caso de uma coreana de 25 anos, que acabou
por morrer vítima da pressão e dos maus-tratos exercidos pelos próprios pais,
instigados por um dos pastores especializados nas conversões forçadas, a HAC tem vindo a organizar manifestações
em vários países. A 17 de Fevereiro passado, houve uma manifestação em Berlim,
na qual participou Alfredo Estevão, lá residente, e que me fez chegar
este vídeo, com pedido de divulgação. E eu achei por bem divulgar. Pelos
Direitos Humanos!
Minha querida Cristinhamiga
ResponderEliminarForçar o que que quer que seja a quem quer que seja para mim é sempre um crime!
Mas,
Hoje venho dar uma triste informação. Faz hoje oito dias faleceu o meu irmão Braz vitima de um cancro na próstata, ao fim de um longo penar de quase um ano que começou no Médio Oriente onde vivia e trabalhava e terminou aqui na Lourinhã na Casa de Santa de Santa Bárbara de Conforto e Acompanhamento.
O meu irmão era Consultor de Cimenteiras no domínio do Pessoal e chegou a estar entre os dez melhores do Mundo. Deve ter ganhado balúrdios (não sei quantos, nunca lhe perguntei, cada um trata do seu) mas, infelizmente estava sem cheta, pois gastou-os só com mulheres, dado que teve creio que doze ou treze… Dois com quem casou, dez ou onze com que viveu. Chegou a ser bígamo…
Por decisão da Raquel mandámo-lo vir do Dubai onde estava só – com o cancro. A última mulher era filipina e tinha ido a Manila tratar de coisas dela. Ficou em nossa casa, depois foi para o Hospital de Santa Maria e finalmente para a Casa de Santa Bárbara. Além de trazer 29 euros e 57 cêntimos tinha o passaporte a meio ano de caducar e relatórios médicos diversos e mais nada.
Quem tratou de tudo, cartão de cidadão, passaporte novo, certidões, etc. foram a Raquel e o meu primogénito Miguel que para acrescentar e agravar a situação, sendo economista de mérito comprovado e atestado está desempregado. Eu dada a incapacidade física mal consigo andar fiquei em casa, agora voltei a andar melhor mas sempre com bengala.
E é tudo, e chega.
https://anossatravessa.blogspot.pt
Incrível, o que me conta, amigo Henrique!
ResponderEliminarPaz à alma do seu irmão.
Quanto a si, espero que continue a recuperar. Desejo-lhe tudo de bom, assim como à sua família!