Em todos os momentos da História, seja na Antiguidade, na Idade Média, ou no nosso tempo, são as mesmas paixões e os mesmos desígnios que inspiram os humanos. Entender a História é entender melhor a natureza humana.
29 de setembro de 2014
A Citação da Semana (28)
«O amor deve ser tão natural como viver e respirar».
Bom dia! Cristina, bela frase de Madre Teresa que apesar da simplicidade deixa-nos o exemplar legado naquela existência a responder em termos de solidariedade sob a perspectiva no modelo amável de servir.
Bem considerando o idioma hindu em apesar da simplicidade (desta vez diplomática) recomendada àqueles que aparentemente conhecem o "status" indiano diria de maioria a quem aplica-se está máxima, gosta de trabalhar em prol do semelhante.
Desde que consigamos descobrir com exatidão, que género de coisa é essa... o amor. Namorei uma mocinha que reunia um certo número de características que faziam com que gostasse imenso dela. Ainda era bastante jovem e inconsequente, o que fazia com que retirasse um prazer estúpido do ato de a fazer arreliar, para alguns momentos depois lhe segurar o rosto e dizer com ar de D. Juan; adoro a tua expressão quando estás irritada. Ela corava, fazia um sorriso envergonhado e fingia que esquecia a provocação. Uma das coisas que lhe causava arrelia, era dizer-lhe - vamos dar uma queca, ou então, vamos dar uma cambalhota. Zangava-se mesmo, fazia beicinho e tudo. Então, depois de a abraçar e dizer aquelas miudezas que fazem as mulheres amolecer, dizia-me como que a querer desculpar-me: sabes muito bem que não gosto quando empregas esses termos, porque é que não dizes, vamos fazer amor? Hoje, passados já tantos anos, recordo-me com saudade dessa namorada e da aflição do emprego dos termos... certos. Eu, dava uma queca... ela fazia amor, no entanto, chegado o final, ambos ficávamos contentes, ofegantes, leves, leves como uma pluma e ambos absolutamente convencidos de que o paraíso existia MESMO! ;) ;) ;)
Bom dia! Cristina, bela frase de Madre Teresa que apesar da simplicidade deixa-nos o exemplar legado naquela existência a responder em termos de solidariedade sob a perspectiva no modelo amável de servir.
ResponderEliminarBem considerando o idioma hindu em apesar da simplicidade (desta vez diplomática) recomendada àqueles que aparentemente conhecem o "status" indiano diria de maioria a quem aplica-se está máxima, gosta de trabalhar em prol do semelhante.
Bem visto, Cláudia! Uma frase tão simples... Mas só à primeira vista :)
ResponderEliminarDesde que consigamos descobrir com exatidão, que género de coisa é essa... o amor.
ResponderEliminarNamorei uma mocinha que reunia um certo número de características que faziam com que gostasse imenso dela. Ainda era bastante jovem e inconsequente, o que fazia com que retirasse um prazer estúpido do ato de a fazer arreliar, para alguns momentos depois lhe segurar o rosto e dizer com ar de D. Juan; adoro a tua expressão quando estás irritada. Ela corava, fazia um sorriso envergonhado e fingia que esquecia a provocação. Uma das coisas que lhe causava arrelia, era dizer-lhe - vamos dar uma queca, ou então, vamos dar uma cambalhota. Zangava-se mesmo, fazia beicinho e tudo. Então, depois de a abraçar e dizer aquelas miudezas que fazem as mulheres amolecer, dizia-me como que a querer desculpar-me: sabes muito bem que não gosto quando empregas esses termos, porque é que não dizes, vamos fazer amor?
Hoje, passados já tantos anos, recordo-me com saudade dessa namorada e da aflição do emprego dos termos... certos. Eu, dava uma queca... ela fazia amor, no entanto, chegado o final, ambos ficávamos contentes, ofegantes, leves, leves como uma pluma e ambos absolutamente convencidos de que o paraíso existia MESMO!
;) ;) ;)
Eras cruel, Bartô! ;)
ResponderEliminarMas a história é bonita e acaba bem :)
O amor pode ter várias formas, mas todas elas nos convencem da existência do paraíso :)