Em todos os momentos da História, seja na Antiguidade, na Idade Média, ou no nosso tempo, são as mesmas paixões e os mesmos desígnios que inspiram os humanos. Entender a História é entender melhor a natureza humana.

26 de outubro de 2018

Contos do Portugal Profundo - e uma história brasileira (2)





Nesta coletânea, cada um dos nove autores interpreta o tema à sua maneira.

António Breda Carvalho conta-nos amores infelizes, com a sua ironia habitual, em Este Caso Não O Contarei Ao Custódio.

António Luiz Pacheco introduz-nos em certos costumes da nossa província, em O Padre Bento.

Cláudia da Silva Tomazi dá conta d’O Barrete, uma eleição que servia de base à formação de uma Vila, no Brasil colonial.

Cristina Torrão mostra-nos a tragédia por trás do idílio rural, em Os Presuntos.

João J. A. Madeira foca a solidão e o desencanto citadinos, em O Canto do Cisne.

José Cipriano Catarino retrata psicopatias integradas no nosso quotidiano, em A Abafadora.

Luís Alves Milheiro coloca um citadino em confronto com o mundo aldeão, em Despedidas À Francesa Num Outro Portugal.

Maria do Rosário Pedreira ilustra como o tango é um “jogo” de equilíbrios universal, em O Estranho de Buenos Aires.

Pedro A. Sande leva-nos numa viagem alegórica em busca da alma de um nosso desencantado poeta em, O Meu Amigo Alma.

Como já referi, estes autores têm em comum serem comentadores do blogue Horas Extraordinárias, de Maria do Rosário Pedreira, que teve a gentileza de aceitar o nosso convite.

O livro está disponível na Amazon:



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