21 de Outubro de 2015!
Foi
precisamente nesta data que Marty McFly e Doc Brown chegaram ao futuro, no
segundo filme da saga Regresso ao Futuro. O filme foi estreado em 1989 e é interessante ver quais
as previsões que se cumpriram e as que não:
Atacadores
automáticos:
Criou
sensação, na altura, a cena dos ténis com os atacadores automáticos. Ainda não
se tornaram comuns, mas a Nike
registou uma patente destas no passado mês de Abril e está previsto os ténis
serem lançados no mercado no fim deste ano. Aguardemos!
Skate Hoverboard e
carros voadores:
Fez as
delícias de todos os jovens da altura, o Sakteboard voador usado por Marty numa das cenas mais famosas e empolgantes do filme. O
sonho, porém, ainda não se tornou realidade, embora já haja firmas a investir
no seu desenvolvimento. Assim como em carros voadores. É famosa a frase que Doc
Brown diz no final da primeira parte da saga, quando se preparam para viajar
para o futuro: «Estradas? Para onde vamos, não precisamos de estradas». Ai não?
Outdoors holográficos:
Em 2015,
o Marty McFly dos anos 1980 assusta-se, quando, num outdoor anunciando a 19ª parte do Tubarão, um desses animais gigantescos, de repente, sai da tela. A
tecnologia para projetar hologramas tridimensionais já existe, mas ainda não
está vulgarizada, muito menos, em outdoors.
Ecrã
plano e videochamadas:
Marty
admira-se por, na sua casa do futuro, haver ecrãs planos em várias paredes,
algo que aliás já é realidade (embora não nessa quantidade em todos os lares).
Também se espantou com as videochamadas. Hoje em dia, nada mais natural, em
qualquer smartphone ou iPad. E, maravilha das maravilhas: hoje não
ficamos de boca aberta, ao vermos ver no display
a informação de quem nos telefona, antes de atendermos a chamada!
O filme, porém, falhou uma grande previsão, hoje tão infiltrada no nosso quotidiano, que já não imaginamos a vida sem ela: a internet!
Já
agora, menciono algo a que acho imensa piada: há uma cena em que Marty olha para
uma montra que anuncia “velharias” e vemos lá um ecrã de computador novinho em
folha… Para nós, na altura! Hoje, ao ver o filme, surge-nos como verdadeira sucata.
Ou seja, a imaginação do realizador foi mais veloz que o desenvolvimento tecnológico, no caso dos skates, dos carros voadores e nos outdoor interativos mas, acobardou-se na área das comunicações, apesar de ter posto uma pita a atender o telefone usandos uns óculos todos atrevidotes. ;)
ResponderEliminarOlha, não mencionei os óculos que nos ligam à realidade virtual. Já existem óculos desse género, mas estão longe de pertencerem ao nosso quotidiano.
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