Em todos os momentos da História, seja na Antiguidade, na Idade Média, ou no nosso tempo, são as mesmas paixões e os mesmos desígnios que inspiram os humanos. Entender a História é entender melhor a natureza humana.
18 de maio de 2015
A Citação da Semana (61)
«A paz só chega à Terra através do coração de cada um; não encontra outra porta».
Então, neste plácido a navegarem hemácias! O mais belo órgão invoca a vida a vitalidade o vermelho o alerta o coração torná este querido e símbolo a expressão de Joseph o bem maior, entendo-o. Sinceramente a intenção em afinar a melhor opinião desde sempre este bem querer-lhe a paz a docialidade a genrosidade a boa intenção a justiça; claro a paz a humildade a terra em semeá -lá a Terra entre a índole humanista vertente.
Resumindo: a paz, esse desejo com que todos sonhamos, não existe na Terra, ela chega de algum lado que nem o José Wittig consegue identificar. Aquilo que ele sabe e nós também, é que ela, vinde de onde vier, para entrer na Terra tem de passar por portas que nem sempre se acham abertas ou possuem a largueza suficiente para que ela possa passar. E essa largueza prende-se, creio eu, com a vontade e a disponibilidade para a libertar e para a partilhar. Digamos então - seguindo o raciocínio deste rapaz, o José Wittig, que a "paz" é algo que está para lá da Terra mas que pretende entrar nela e expandir-se, cobri-la, ocupa-la. A porra toda, é saber se estamos preparados para viver num ambiente asséptico, completamente pacífico...
Muito interessante o teu comentário, Bartô. Não tinha pensado nessa questão: de onde vem a paz? Mas a verdade é que ela só existe na Terra se nós quisermos.
Bem, um ambiente completamente pacífico seria de facto estranho... Acho que é mesmo impossível viver sem conflitos. Mas agrada-me a ideia de que os conflitos se resolvam sem, ou com o mínimo de, violência.
Então, neste plácido a navegarem hemácias! O mais belo órgão invoca a vida a vitalidade o vermelho o alerta o coração torná este querido e símbolo a expressão de Joseph o bem maior, entendo-o. Sinceramente a intenção em afinar a melhor opinião desde sempre este bem querer-lhe a paz a docialidade a genrosidade a boa intenção a justiça; claro a paz a humildade a terra em semeá -lá a Terra entre a índole humanista vertente.
ResponderEliminarResumindo: a paz, esse desejo com que todos sonhamos, não existe na Terra, ela chega de algum lado que nem o José Wittig consegue identificar. Aquilo que ele sabe e nós também, é que ela, vinde de onde vier, para entrer na Terra tem de passar por portas que nem sempre se acham abertas ou possuem a largueza suficiente para que ela possa passar. E essa largueza prende-se, creio eu, com a vontade e a disponibilidade para a libertar e para a partilhar.
ResponderEliminarDigamos então - seguindo o raciocínio deste rapaz, o José Wittig, que a "paz" é algo que está para lá da Terra mas que pretende entrar nela e expandir-se, cobri-la, ocupa-la.
A porra toda, é saber se estamos preparados para viver num ambiente asséptico, completamente pacífico...
Muito interessante o teu comentário, Bartô. Não tinha pensado nessa questão: de onde vem a paz? Mas a verdade é que ela só existe na Terra se nós quisermos.
ResponderEliminarBem, um ambiente completamente pacífico seria de facto estranho... Acho que é mesmo impossível viver sem conflitos. Mas agrada-me a ideia de que os conflitos se resolvam sem, ou com o mínimo de, violência.