Em todos os momentos da História, seja na Antiguidade, na Idade Média, ou no nosso tempo, são as mesmas paixões e os mesmos desígnios que inspiram os humanos. Entender a História é entender melhor a natureza humana.

29 de abril de 2019

Contos do Portugal Profundo (9)



«Ela insistiu e foi ainda mais longe na descodificação que fazia da natureza humana. Falou do medo, da impotência, da solidão, da perda... Metia-se com ele, talvez por sentir que ele fingia não ser grande adversário. E era verdade. Naquele momento estava ali sentado, com a mesma sensação de estar a assistir a uma peça de teatro ou a um filme. E como sabia que o silêncio era de ouro nos momentos em que a arte se confundia com a vida, não perturbava nem um pouco o "monólogo" de Eva...»

In "Despedidas à Francesa Num Outro Portugal", de Luís Alves Milheiro

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3 comentários:

Mario Sequeira disse...
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portugal - o povo mais pobre e lixo na Europa continental disse...
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joaquim marques disse... disse...
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