Comer, Orar, Amar
Ouvir, Falar, Amar
Beber, Jogar, F*der
Isto está mesmo a dar! Talvez devesse aproveitar a ideia para os meus próximos romances históricos:
Cercar, Combater, Conquistar
Ou ainda:
Reinar, Trovar, Lavrar
Para uma ficção sobre o 25 de Abril (já se lhe poderia chamar romance histórico?) talvez não ficasse mal:
Lutar, Libertar, Manifestar
Para os anos imediatos à revolução:
Democratizar, Cantar, Construir
De resto, para democracias jovens:
Votar, Escolher, Participar
Bem, e fico-me por aqui...
E que tal "Snifar, alçar a perna e mijar"? Seria o título ideal para mim!
ResponderEliminarBeijoca!
Para mim o ideal seria juntar os títulos do 1º e do 3º livros. Seria a felicidade suprema :) bem... talvez dispensasse o "orar" :)
ResponderEliminarfico é satisfeito que a Feira vá arrancar na altura certa e tu estarás lá.
ResponderEliminarComo se vê, um título muito flexível. Foi uma boa ideia, o primeiro teve muito impacto (também por ter sido passado ao cinema). Mas, agora, esperemos que sossegue ;)
ResponderEliminarObrigada, Daniel :)
Nem vou tentar adivinhar o título do teu próximo livro...
ResponderEliminar:o
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAconteceu algo estranhíssimo com o comentário que coloquei anteriormente.
ResponderEliminarComo já não me recordo com precisão daquilo que escrevi, aqui vai, mais ou menos a "mesma letra", mas com "música diferente".
Dizia que; não aprecio escritores que escolhem os temas, com base na moda. O meu gosto pessoal, vai para os autores que escrevem sobre temas da sua preferência, ou para os quais se acham habilitados, como seja o teu caso.
Quanto ao 1º livro. Não li, vi o filme e esperava algo diferente, mais profundo, algo, talvez mais filosófico e místico, contudo, achei-o visível e agradável.
O 2º título é obvio; falamos quando ouvimos e; dizemos, quando escutamos. Contudo, não estamos impedidos em qualquer das situações, de amar.
No 3º título; não percebi a necessidade de o Andrew ter viajado à Tailândia. Uma vez na Irlanda, poderia ter f*odido uma herdeira da maravilhosa cultura Celta, ou então, já que foi a Las Vegas jogar, uma americana. A menos que o escritor tenha perdido o guito e não lhe restasse para pagar o quarto do hotel.
Só consigo perceber a viagem à Tailândia se o Andrew for louco por massagens, daquelas a nadar em óleo fula, ou de girasol.
Ha ainda a hipotese de o rapaz ter um desvio de personalidade e preferir miudinhas. Nesse caso, merece que se lhe queime o livro.
Bem, eu não contestei a qualidade dos livros, aliás, não li nenhum deles. Só espero que se fique por aqui com este tipo de título.
ResponderEliminarQuanto ao "apagão" do teu comentário: se calhar, clicaste, sem querer, na representação do balde de lixo, que elimina o que se escreveu...