Prometeu-se
que, dali em diante, resolveria pela sua cabeça tudo o que a ela dissesse
respeito. Não mais se deixaria guiar e subjugar por uma família que não
mostrava interesse por si, pelos seus desejos e pela sua felicidade. E notava
como essa resolução, essa vontade indomável de tomar as rédeas nas próprias
mãos, lhe dava uma força incrível. Sentia-se eufórica, como se tivesse vivido
de asas presas e descobrisse, de repente, que as amarras não passavam de uma
fraude.
Temos personagem rebelde?
ResponderEliminarSim, a partir do momento em que descobre que as amarras são ilusórias. Muitas vezes nos julgamos presos sem o estar.
ResponderEliminargostei.
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