© Horst Neumann |
Amar é respeitar, aceitar o outro tal como ele é, gostar de o ver feliz,
dar-lhe espaço, respeitar os seus gostos e não querer impor-lhe os próprios. A
posse, os ciúmes, etc. são sempre reflexo de carências, de insegurança, de obsessões,
criadas normalmente na infância. É trágico, não há dúvida, mas quem «ama
demais» está a pensar nele próprio e não no outro. É uma atitude de egoísmo,
como o são todas as doenças psicológicas, mesmo aquelas que se exprimem numa
dedicação exagerada a terceiros - a pessoa quer ser amada através desse seu
altruísmo. O ideal seria que pessoas com carências e défices exagerados procurassem
psicoterapia antes que prejudicassem alguém.
AMOR NUNCA É VIOLÊNCIA!
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