Uma pequeníssima caixa, na revista Visão nº 1229, de 22 de Setembro de 2016, rezava assim (destaque meu):
Que fazer aos embriões?
Os últimos dados disponíveis revelam que existem quase 21 mil embriões criopreservados em Portugal, a maioria resultado
dos tratamentos contra a infertilidade. Desses, 44 doaram-se a outros casais e
331 foram descongelados ou eliminados. Nenhum embrião se destinou à
investigação. A lei diz que os beneficiários devem comprometer-se a utilizá-los
no prazo máximo de três anos. E depois?
Quando é que a Igreja e os movimentos Pela
Vida se deixam de hipocrisias e vão começar a tratar deste problema, em vez
de se limitarem a perseguir e a atacar mulheres que fazem abortos?
E, já agora, porque perseguem apenas as mulheres?
Nota: acerca deste assunto, ver também o meu post Pela Vida?
Sem comentários:
Enviar um comentário