Afonso Henriques enquanto homem, capaz de sentir, de errar e de amar, como qualquer outro ser humano. E é esse lado do rei, essa figura do homem em luta por um sonho maior que ele próprio, que autora apresenta neste romance. (...) desde uma abertura intensa que cria para com ele uma empatia quase imediata, aos momentos em que o seu temperamento se manifesta, passando por rasgos de sensibilidade que servem também para mostrar o seu lado humano e, como tal, por vezes vulnerável. (...) dividido entre a necessidade de sentir (esta particularmente evidente nas situações ligadas aos filhos, legítimos e ilegítimos) e a força que dita, pelo bem de um sonho maior, que o orgulho deve prevalecer.
Nota (acrescentada posteriormente): Mais opiniões aqui.
Sabes, eu fiquei à espera que terminasses a série sobre o D. Dinis para retomar a minha leitura.
ResponderEliminarAinda falta um post :P
ResponderEliminarestou a gostar.
ResponderEliminarD.A.H. RULA!!!
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