Em todos os momentos da História, seja na Antiguidade, na Idade Média, ou no nosso tempo, são as mesmas paixões e os mesmos desígnios que inspiram os humanos. Entender a História é entender melhor a natureza humana.

14 de julho de 2012

Guimarães e Lisboa



É lindíssima, a moeda de 2 euros dedicada à "Guimarães 2012 - Capital Europeia da Cultura". Porém, e sem querer desprestigiar o excelente trabalho de José de Guimarães (também se chama Guimarães, que giro), confesso que a representação de D. Afonso Henriques me fez lembrar as figuras que enfeitam a estação de Metro do Martim Moniz, em Lisboa.


As fotografias foram tiradas em Novembro de 2007. Depois de termos passado duas ou três vezes por esta estação, não resistimos a parar, para fazer o registo das imagens. Estivemos cerca de 20 minutos naquilo, deixando passar duas ou três oportunidades de continuar a viagem. Enfim, de férias, há que arranjar tempo para coisas assim. Os restantes utentes do Metro, ou nos olhavam surpreendidos, ou sorriam, condescendentes, como quem diz: "Estes turistas..." (É que eu, com o meu marido ao lado, também passo por estrangeira. Já assisti, várias vezes, a expressões estupefactas, quando, por qualquer motivo, falo português com alguém).





D. Afonso Henriques
(aspeto curioso: é o único guerreiro com um olho; "quem tem olho, é rei", pois...)








Cruzados (embora se faça a habitual confusão entre cruzados e Templários. Mas, para o caso, não é relevante)





D. João Peculiar (arcebispo de Braga) e D. Pedro Pitões (bispo do Porto)








O herói, Martim Moniz, criado em consonância com o cartaz que previne sobre o perigo de se ficar entalado na porta do Metro. Genial!




 
E nem se esqueceram de homenagear os cavalos.
Bonito!


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