Imaginem que tinham escrito, com 16/17 anos, em conjunto com
três amigas, uma história medieval.
Imaginem que a haviam gravado em cassete, ao estilo de
novela radiofónica.
Imaginem que tinham esquecido a sua existência.
Imaginem que, passados mais de trinta anos, a tornam a ouvir,
como por milagre.
Obrigada, querida Céu, por me teres levado nesta viagem no
tempo!
P.S. Seguir-se-ão mais pormenores
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