Em todos os momentos da História, seja na Antiguidade, na Idade Média, ou no nosso tempo, são as mesmas paixões e os mesmos desígnios que inspiram os humanos. Entender a História é entender melhor a natureza humana.

1 de julho de 2011

Só publico esta imagem...



... por causa do cãozinho, claro! É um Jack Russell Terrier como a Lucy. E já repararam no seu olhar terno e fiel?

Há dias, li num livro (alemão) sobre cães o seguinte: "Quem não acredita que os cães tenham alma, que repare nos olhares das criaturas fechadas num canil."

Há uns anos, vi um programa na televisão, em que um pintor, que tinha os seus cães sempre perto de si, disse: "Se acredito que os cães, quando morrem, vão para o céu? Claro! Eu não consigo imaginar o Paraíso sem cães. E os que lá estão, têm de vir de algum lado."

(Imagem encontrada no Blogtailors)

6 comentários:

  1. Mais facilmente gostaria de encontrar por lá alguns animais do que certas pessoas...

    ResponderEliminar
  2. Ou seja... estamos perante uma estória aos "quadradinhos" que pode ser contada resumidamente do seguinte modo: «Jack Russell» um fiel Terrier de olhar terno, sentiu um dia o seu coração ser invadio por um forte e indescritível sentimento. Algo que nunca tinha sentido até aquele momento. A causa de tamanho abalo, ficou a dever-se ao facto de ter passado por si uma belíssima exemplar da sua raça, de nome «Lucy». Tal como ele, Lucy possuía uma mancha negra que contrastava com a pelagem branca e lhe emprestava um certo ar aristocrático. A partir daquele fugás encontro, «Jack Russell» de tudo fez para voltar a ver a sua amada "Lucy". No entanto, o destino não voltou a permitir que se voltassem a ver e «Jack Russell», entrou num profundo processo de angústia que o levou em pouco tempo a recorrer à companhia do alcool, para substituir a falta de «Lucy".
    Um dia, no auge da sua angústia, do seu sofrimento, após ter despejado 6 garrafas de Jack Daniel's que lhe tinham sido oferecidas numa bela caixa-livros pelo um primo irlandês, «Jack Russell» abandonou-se por inteiro nos braços de Morpheu, deixando que a sua mente inebriada se perdesse pelos mais profundos e escuros labirintos da dor. Foi quando o leão branco da almofada azul, aproveitando cobardemente o seu estado de fragilidade, o devorou.
    A sua dona, ainda hoje o procura com saudade, monida de uma lupa e de uma esperança inabalável, sabendo no entanto, por instinto, que a alma de «Jack Russell», repousa eternamente no paraíso, onde espera, voltarão um dia a encontrar-se.
    ;)))

    ResponderEliminar
  3. Implume, às vezes, também me atingem pensamentos desses.

    Gostei de ler a história, Bartolomeu, grande imaginação ;)

    ResponderEliminar
  4. Bartolomeu, belo humor :)

    (Bom, e o catraio tem cá um ar; grande safado)

    ResponderEliminar
  5. Tem dias, Cristina... a imaginação é claro.
    ;))

    ResponderEliminar