Em todos os momentos da História, seja na Antiguidade, na Idade Média, ou no nosso tempo, são as mesmas paixões e os mesmos desígnios que inspiram os humanos. Entender a História é entender melhor a natureza humana.

21 de maio de 2012

Febre de Sábado à Noite


Não se riam. Eu tinha 13 anos e adorava. À falta de um gira-discos em casa, aproveitei umas férias em Andorra, no Verão de 1978, para comprar um gravador de cassetes (naquela altura, esses aparelhos eram mais baratos por lá). E a primeira cassete que adquiri, o primeiro registo de música gravada da minha vida, foi precisamente a banda sonora do Saturday Night Fever.

O filme só o vi anos mais tarde. É muito brutal, nomeadamente, na maneira como os homens viam as mulheres. Mas Saturday Night Fever é mais do que isso: é o retrato dos primeiros tempos das discotecas, o que tem charme. E ainda acho que o Stayin' Alive é uma das melhores canções de todos os tempos, com uma magia muito própria.

Fiquei, por isso, triste, ao ouvir a notícia da morte de Robin Gibb. Dos quatro irmãos, resta o mais velho, Barry. Curioso, como se foram primeiro os mais novos, com o Andy, aquele que nunca pertenceu aos Bee Gees, à frente.


3 comentários:

Bartolomeu disse...

Rir de quê, Cristina?
Só se fôr de cumplicidade...
Também eu ouvi inúmeras vezes este outros temas do Bee Gees, apesar de não ser o meu género de música preferida (era mais Supertramp, génesis, etc) o rítmo melódico e as excepcionais vozes, eram admiráveis, além de que, nos bailaricos de garagem faziam um figurão.
;)))

Rafeiro Perfumado disse...

Não me estou a rir. Gosto de Bee Gees, apesar de muita gente os achar pirosos. Bem, também houve um tempo em que gostar de Abba era piroso, e agora é o que se vê. Beijoca!

Cristina Torrão disse...

Sim, os bailaricos de garagem... :D