Transporto-me por segundos aos lugares que descreves, maravilho-me contigo. A espaços, porém, a atenção descola. Pergunto-me porque razão falarás tanto de aventuras, viagens, cinema, música, mas do que no íntimo pensas e sentes nada contas.
Em todos os momentos da História, seja na Antiguidade, na Idade Média, ou no nosso tempo, são as mesmas paixões e os mesmos desígnios que inspiram os humanos. Entender a História é entender melhor a natureza humana.
Pois é, o sentir é o mais indescritível de todos os sentidos.
ResponderEliminarcurto muito daquilo que J. Rentes de Carvalhopublica, em livro, no blog, etc.
ResponderEliminarNão curto, o facto de no blog não haver caixa para comentários e, sempre que tento manifestar-lhe uma opinião através de mail, nunca conseguir...
Porque será, Exilado? Faz parte da natureza humana, ou somos ensinados, desde o berço, a reprimir aquilo que verdadeiramente sentimos?
ResponderEliminarBartolomeu, há um link, no blog, com o título "Sítio do patrão da barca". Se clicares lá, acedes ao site do escritor, onde se tem acesso ao email dele. Talvez ele goste de coisas complicadas... ;)