Em todos os momentos da História, seja na Antiguidade, na Idade Média, ou no nosso tempo, são as mesmas paixões e os mesmos desígnios que inspiram os humanos. Entender a História é entender melhor a natureza humana.
16 de março de 2015
A Citação da Semana (52)
«Olha para dentro de ti! No teu interior, existe uma fonte que nunca seca, se fores bom cavador».
Atualmente existem máquinas que olham para dentro das pessoas, geralmente, por motivos nada bons. Mas não me consta que já alguma tenha descoberto... uma fonte. Bom, em boa verdade, 75% daquilo que compõe o corpo humano... é água. Portanto, é obvio que em cada pessoa deverá existir uma fonte; uma vêz que cada um de nós não anda ligado à rede de abastecimento de água. Agora... a parte do bom cavador é que não estou a atingir... será que o Marco, (Marquinho para os amigos) se enganou e quis dizer, encavador? Acho que assim fará mais lógica. Ou não...
Bem, Bartolomeu, eu entendo no sentido de que será preciso cavar, ou escavar, quando uma fonte seca, à procura de nova nascente. Nesse caso, será cavador, ou escavador. Ou seja, podemos pensar muitas vezes que a nossa fonte secou, mas tornaremos a encontrar a nascente da nossa energia, se arranjarmos ânimo para escavar de novo, no sítio certo - sem segundos sentidos ;)
Tens toda a razão Cristina; devemos deixar-nos conduzir exclusivamente pelos sentidos. Mas nessa matéria, estás em vantagem porque possuis 6 e eu, somente 5. ;)
Claro Bartolomeu (outra possível a máxima) 'fonte' a nunca secar está para vida de modo a ser regada, segundo perspectiva humana em gerar, sêmen.
Interessante na adolescência estuda-se Gregório Mendel e, naquela altura a genética passa-nos exigida qualificação a entendermos quão complexo tema a hereditariedade.
Ora aí está, Cláudia, um raciocínio que me tinha "passado ao lado". Pois é verdade minha amiga, esquecemos com frequência a questão da herediteriedade, relacionamo-la diretamente com a paternidade e a maternidade, quanto muito... mas, o que está para trás e que na realidade é também o que está para vir, não pensamos sequer nele.
Saiba lidar a metáfora, gentil será.
ResponderEliminarEste exemplo e aprimoramento de um romano (inserido contexto) a conquista do império; claro a filosofia básica o ensinamento trivial a boa índole.
Atualmente existem máquinas que olham para dentro das pessoas, geralmente, por motivos nada bons. Mas não me consta que já alguma tenha descoberto... uma fonte. Bom, em boa verdade, 75% daquilo que compõe o corpo humano... é água. Portanto, é obvio que em cada pessoa deverá existir uma fonte; uma vêz que cada um de nós não anda ligado à rede de abastecimento de água. Agora... a parte do bom cavador é que não estou a atingir... será que o Marco, (Marquinho para os amigos) se enganou e quis dizer, encavador? Acho que assim fará mais lógica. Ou não...
ResponderEliminarBem, Bartolomeu, eu entendo no sentido de que será preciso cavar, ou escavar, quando uma fonte seca, à procura de nova nascente. Nesse caso, será cavador, ou escavador. Ou seja, podemos pensar muitas vezes que a nossa fonte secou, mas tornaremos a encontrar a nascente da nossa energia, se arranjarmos ânimo para escavar de novo, no sítio certo - sem segundos sentidos ;)
ResponderEliminarTens toda a razão Cristina; devemos deixar-nos conduzir exclusivamente pelos sentidos. Mas nessa matéria, estás em vantagem porque possuis 6 e eu, somente 5. ;)
ResponderEliminarOra, mas os teus 5 são mesmo muito apurados :)
ResponderEliminar;) Tem dias... ;)
ResponderEliminarCristinamiga
ResponderEliminarAntes do mais, obrigado pela teu visita e comentário. A Travessa e eu ficámos felizes.
Quanto ao Marco Aurélio espero que não seja o do PSD, se for está a panela esturrada e o caldo entornado...
Qjs goeses
Claro Bartolomeu (outra possível a máxima) 'fonte' a nunca secar está para vida de modo a ser regada, segundo perspectiva humana em gerar, sêmen.
ResponderEliminarInteressante na adolescência estuda-se Gregório Mendel e, naquela altura a genética passa-nos exigida qualificação a entendermos quão complexo tema a hereditariedade.
Ora aí está, Cláudia, um raciocínio que me tinha "passado ao lado". Pois é verdade minha amiga, esquecemos com frequência a questão da herediteriedade, relacionamo-la diretamente com a paternidade e a maternidade, quanto muito... mas, o que está para trás e que na realidade é também o que está para vir, não pensamos sequer nele.
ResponderEliminar