Em todos os momentos da História, seja na Antiguidade, na Idade Média, ou no nosso tempo, são as mesmas paixões e os mesmos desígnios que inspiram os humanos. Entender a História é entender melhor a natureza humana.

1 de março de 2015

Ódio

Li, num jornal alemão, uma interessante interpretação de ódio:


«É quando alguém não vê no seu semelhante a imagem de Deus, mas sim escumalha». 

Deus criou o Homem à sua imagem e semelhança, lembram-se? Se não conseguirmos ver no próximo essa imagem, então estamos perto do ódio. Se virmos escumalha, odiamos.


7 comentários:

  1. Bom... como noutras coisas, também nisto convém usar de alguma cautela e sobretudo, ter o cuidado de não generalizar.
    Por exemplo; Se me achar frente a uma bela mulher, elegante, sensual, nunca irei vê-la à imágem de Deus. No entanto, essa incapacidade, não significa que a odeie. Pode ser nunca chegue a ama-la mas, daí até sentir ódio... hmmm... hmmm...
    (não perdes a oportunidade para dizer uma parvoice Bartolomeuzinho)

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  2. Bartô, mas uma mulher assim não é algo de divino? ;-)

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  3. Ou de diabólico, dependendo dos dias... ;) ;)

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  4. Óh, pá... assim não vale!
    Uma mulher como tu, inteligente,dona de uma visão arguta, nunca se rende. Argumenta! ;) ;) ;)

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  5. Bem, eu poderia ainda dizer que, num caso destes, não considero o teu "diabólico" incompatível com Deus ;) ;) ;)

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  6. Ah Ah Ah!!! Boa, Cristina! Claro que não ha incompatibilidade, desde que essa mulher... diabólica tenha atributos capazes de fazer milagres. Como o da ressurreição, por exemplo. ;) ;) ;)

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