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2 Co 12,7-10
Esta passagem da segunda Carta aos Coríntios faz os teólogos pensarem que São Paulo carregaria uma doença que lhe causava muito sofrimento. Ele interpreta-a como um espinho que lhe terá sido colocado no corpo pelo diabo, deixando, porém, em aberto a que tipo de sofrimento, ou de deficiência, estaria sujeito. Teólogos atuais deduzem que seria uma doença crónica que lhe causava dores fortes e talvez fosse o resultado dos perigos decorrentes das suas viagens. Sabe-se que São Paulo esteve várias vezes em risco de naufrágio, que foi chicoteado e apedrejado. Porém, como ele refere ter suplicado várias vezes a Deus que o livrasse de tal espinho, outros teólogos pensam que se poderá ter tratado de um mal psicológico que ciclicamente o atormentava. Também há quem ponha a hipótese da epilepsia, ou simplesmente de uma grande tentação contra a qual ele energicamente lutava.
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