Em todos os momentos da História, seja na Antiguidade, na Idade Média, ou no nosso tempo, são as mesmas paixões e os mesmos desígnios que inspiram os humanos. Entender a História é entender melhor a natureza humana.

2 de abril de 2013

Solução da charada do dia das mentiras

Eram duas mentiras numa só (ver post anterior).

A primeira era mais fácil de adivinhar. O senhor de "cabelo grisalho, quase branco e parecido com o do George Clooney, o nariz esticado como o do Pinóquio" e que "fala de um jeito quase hipnótico que nem o Luther King" não é o meu herói (Ooooooooh).

A segunda já era mais difícil, pois atrevi-me a publicar o texto, sem referenciar que não é de minha autoria. A mulher que tanto suspira pelo homem que tem nome de filósofo e craque de futebol chama-se Rosalina e é advogada. Mas também não é ela a autora das palavras (afinal, eram três mentiras) e, sim, o escritor Vasco Ricardo, que vem publicando as Crónicas de um Portugal demasiado português, em parceria com o Destante Blog.

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