Daqui |
A
qualidade da fotografia deixa muito a desejar. É natural, pois não foi tirada
por um profissional, mas por Michael Middleton, o sogro do príncipe William. O
jovem casal quis assim, nada de artificialismos e retoques, tudo muito natural,
como costuma acontecer numa reunião de família. E não tiveram problemas com a
proximidade do bebé com os seus cães. Parece que Lupo, o coker spaniel,
pertence ao jovem casal e Tilly, o golden retriever, todo pachorrento
lá atrás, é o cão da família Middleton.
É
conhecida a paixão de Isabel II pelos seus welsh corgis, que começou
na infância. Os cães passeiam-se pelos palácios que habita, inclusive,
Buckingham. E estão presentes nalgumas audiências e receções. Eu vi, na
televisão alemã, uma equipa de futebol inglesa, na altura, com um guarda-redes
alemão (Lehmann) a ser recebida pela rainha. Lá vinham os corgis
(penso que oito) no encalço da soberana, espalhando-se pela sala e examinando,
com a maior descontração, o calçado dos jogadores. Estes olhavam-nos entre o
divertido e o incomodado.
Escusado
será dizer que Isabel II agiu com a maior naturalidade, como se fosse habitual
ver cães em situações daquelas. Os corgis e restantes cães são
considerados membros da família e o príncipe William foi criado nesse ambiente.
É natural que siga a tradição com o próprio filho. Há quem fique chocado,
perante tal, quem proteste. Não sabem nem sonham que só assim se criam
verdadeiros cães familiares, só desse modo as coisas funcionam com harmonia e
se evitam tragédias.
Não
se trata de pôr os animais ao nível das pessoas. Trata-se de zelar pela vida e
pelo conforto das pessoas. Porque é mesmo assim: acarinhando os animais,
fazem-se pessoas mais felizes!
É bonito ver governantes a dar o exemplo com o seu amor pelos animais. A rainha com os seus corgis sempre em quantidade, agora os seus descendentes, Obama e os cães de água portugueses...
ResponderEliminarSim, eu também acho esses exemplos muito importantes.
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